O
deputado Protógenes Queiroz
(PC do B-SP) soube como chamar a atenção
para si mesmo, masnão deu tão certo como ele esperava.
Após
assistir a comédia politicamente incorreta
'Ted', com o filho de 11
anos, Protógenes ficou chocado com
a produção e iniciou uma campanha
depreciativa em
seu Twitter, pedindo ao Ministério
da Justiça que banisse a comédia
dos cinemas nacionais.
Em
retaliação, o ministro da justiça
José Eduardo Cardozo afirmou
que não irá atender o pedido, já
que a classificação indicativa do
filme é 16 anos - e quem decidiu levar o
filho e burlar a indicação foi o próprio
Protógenes.
"Censura
é algo que não se admite no Estado
de direito e a Constituição não
nos permite fazer isso. O órgão de
classificação realiza um trabalho
com parâmetros e critérios extremamente
técnicos, mas quem se sentir incomodado com
determinado produto pode solicitar uma revisão
da classificação", afirmou Cardozo.
O
Ministério da Justiça cria a classificação
indicativa para os pais tenham uma noção
no momento de escolher um filme.
Protégenes afirmou que a comédia é
uma apologia ao uso de crack e drogas pesadas.
“Acionarei
os meios legais, a fim de impedir q o lixo o filme
infanto-juvenil TED seja exibido nacionalmente e
apurar responsabilidades. O mundo esta [sic] cheio
de ursinho TED! O filme TED não esta [sic]
apropriado para nenhuma faixa etária. Incentivar
o consumo de drogas e [sic] crime, usando ainda
ícones infantis.
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